terça-feira, 14 de abril de 2009

Hombre, eso no es un pañuelo…(2)

Numa conversa com meu pai, adepto fervoroso da associação desportiva da qual Quique Flores é treinador, levantou-se a hipótese de que os grandes panos brancos vistos pelo treinador espanhol, no último jogo em casa, poderiam não ser lençóis, mas sim toalhas de mesa, provenientes dos restaurantes sobranceiros ao relvado, mais concretamente do restaurante panorâmico que dá acesso às bancadas do estádio.

Embora esta hipótese seja um pouco menos malvada, e também muito menos divertida, que a teoria dos lençóis, não invalida, no entanto, as considerações que considero serem aquelas que passam pela cabeça de alguém que decide agitar um lençol ou uma toalha de mesa em sinal de desagrado. Ou seja, e relembrando, “Quique, queremos untar-te com mel e dar-te a comer aos ursos, enquanto te passamos com uma Gillette nos mamilos, meu grandessíssimo bastardo de uma égua!”

O debate relativo à origem dos grandes pedaços de tecido contínua, estando este espaço aberto a opiniões. Bem hajam.

O jogo - quique flores[5]

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