segunda-feira, 20 de julho de 2009

What what?

Pois é caros leitores, o bom filho a casa retorna!
Bem sei que as saudades em ler as minhas poias são muitas mas, por favor, resfriem o entusiasmo. Não gosto de ser considerado o "tira-tusas" e assim evitam logo o tesão inicial.
No entanto, para os que gostam apenas de ligeiras erecções, achei que não os devia defraudar. Pensei, pensei... e lembrei-me de vos mostrar o novo ídolo aqui dos meus compinchas (se ainda não é, estou certo que passará a ser). Reparem que, propositadamente, usei a palavra compinchas que, por si só, denota um ligeiro piquinho à azedo.

Bom, para não vos maçar mais, aqui vai:

terça-feira, 14 de julho de 2009

Entourage Season 6

Chamada de atenção para o regresso de um dos grandes sucessos da HBO e companhia ideal para a época veraneia, a divertida série Entourage. Acabada de estrear no passado domingo esta sexta temporada promete separar o gang e ver o que daí resulta. Para quem não é (arrisco ainda) fã da série o enredo gira à volta de Vinny Chase, estrela de Hollywood, e do grupo que orbita em sua volta, a Entourage que dá nome à ficção. Destaque para a interpretação de Jeremy Piven como Ari Gold, o sempre exaltado agente de Vinny, que já rendeu ao actor três Emmys e ainda um Globo de Ouro. Não os travestidos da SIC, os verdadeiros mesmo. A habitual lista de cameos mantém-se nesta sexta temporada, tendo já sido confirmadas as presenças de Lil Wayne, LeBron James ou o sacana do marido da Gisele Bundchen, Tom Brady.

Os episódios estão já disponíveis nos sítios do costume sendo que esta, embora não seja bonita, continua a ser a única maneira de seguir a série a tempo e horas decentes. E esta é daquelas que vale mesmo a pena!

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quinta-feira, 9 de julho de 2009

Ronaldo camisero!

Por estes dias os adeptos do Real Madrid têm razões para festejar. Primeiro foi Káká…

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Depois Cristiano Ronaldo…

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Segue-se Benzema…

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E até Nereida Gallardo…

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Todos posaram ou posarão com a camisola blanca e todos fazem parte da grande família madrilista! Hala Madrid! Aqui pelo burgo, como é do conhecimento comum, cabe ao Sporting Clube de Portugal reunir no seio da sua família as moças mais jeitosas, tendo por isso o dever de as vestir devidamente…

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Também não estivemos nada mal! Juntando a isto o facto de Cristiano Ronaldo ter sido formado no Sporting Clube de Portugal e são já dois os pontos em comum com o maior clube do mundo! Devagarinho chegamos lá. Felizmente o Benfica mantém-se afastado destas andanças, e ainda bem digo eu! Graças à providência Cinha Jardim e Teresa Guilherme tiveram o bom senso de declinar os convites, e tão cedo não veremos Miguel Vítor ou João Pereira a actuar no Real Madrid.

Avançando para o que verdadeiramente aqui nos trouxe, chegou-me aos ouvidos que a loja do Real Madrid vendeu 3000 camisolas de Cristiano Ronaldo, no primeiro dia em que estas foram postas à disposição dos adeptos. 3000 camisolas! Para além de Florentino Pérez, quem também esfrega neste momento as mãos de contentamento é o patronato vietnamita, que já encomendou mais umas dúzias de chicotes e vergas. Ou pensam que a marca que fabrica as camisolas do Real Madrid manda-as fazer numa confecção em St. Tirso?! Se o horário laboral andava numa média de 30 horas por dia agora passou para 40, e acabaram-se as idas à casa-de-banho. Tás aflitinho, fazes como os cowboys. É que nem pestaneja. Quando um morre sai fora, que já está aqui outro prontinho para entrar, com o aquecimento feito e tudo.

E isto para que uns milhares de Zé nights possam envergar com orgulho uma camisola do (agora) CR9, juntamente com o seu boné Lacoste, a sua bolsa à volta do pescoço e a sua calça para dentro da meia, enquanto mordem alegremente o seu terço fluorescente.

Tenham mazé vergonha nas ventas pá!

Beijinhos.

domingo, 5 de julho de 2009

The Hangover

Ora bem, por onde é que eu vou começar este desidrato? Pelo título talvez… The Hangover o novo filme do realizador norte-americano Todd Phillips chegou a Portugal com o título “A Ressaca”. Até aí tudo bem, uma tradução literal que faz todo o sentido e não compromete. Eis senão quando me apercebi do título brasileiro: “Se beber, não case”. PUM! (sou fã de onomatopeias especialmente quando se trata de explosões, não posso fazer nada). Os responsáveis por esta tradução mereciam um abraço bem forte, que arrojo. Ignoraram completamente a temática do filme, preferindo deixar uma mensagem filosófica, esplêndido… bem já agora também quero deixar um novo título para este filme, podia ser: “Não case em nenhuma circunstância, a menos que esteja embriagado e queira proporcionar aos seus amigos uma despedida de solteiro com rameiras e especiarias aromáticas”, parece-me bem e já agora fico aberto a mais sugestões.


Quanto ao filme propriamente dito é preciso ter em atenção que este não é mais uma comédia comercial americana como muitas outras, que parecem chegar em catadupa todas as semanas as salas portuguesas. Este é um filme de qualidade tanto do ponto de vista do argumento, como da realização, como da performance dos actores principais. É uma montanha-russa de situações tanto improváveis como fascinantes e que tenta a todo os custo evitar os clichés. A história é aparentemente simples, dois dias antes do seu casamento, Doug (Justin Bartha) decide despedir-se da vida de solteiro em Las Vegas e convida três amigos para uma noite de rambóia que se previa inesquecível. Depois dessa fatídica noite, á qual o espectador não tem acesso, os três amigos acordam na respectiva suite do Caesars Palace, num estado de destruição quase apocalíptica, com um tigre na casa de banho, com um bebé no armário, sem Doug, o noivo que vai casar dentro de 24 horas e sobretudo sem qualquer tipo de noção dos acontecimentos da véspera (tudo normal portanto). Apesar de por esta altura já nos doer a barriga de tanto rir, é a partir deste momento que o filme é inovador, estruturalmente diferente de outras comédias, quando embarcamos numa alucinante investigação sobre um evento que nunca é visto.


Muito do sucesso deste filme está intimamente ligado á química que existe entre os três actores principais, isso é indiscutível. São um verdadeiro bando de idiotas, adultos com uma mentalidade de criança que vão para Vegas para se poderem portar mal. Phil (Bradley Cooper) é uma espécie de cabecilha desta enlouquecida alcateia. Stu (Ed Helmes) é aquele a quem podemos chamar um verdadeiro “pussy”, mas é ainda assim o único que consegue manter prudência. Por fim, Alan (aka Fat Jesus – Zach Galifianakis) que é provavelmente a personagem mais hilariante do filme, ele não tem noção quão bizarras são as suas acções nem percebe a reacção das pessoas que o rodeiam, tem o comportamento de um verdadeiro atrasado mental. A este trio irá juntar-se esporadicamente Heather Graham (Jade) que no fundo faz dela própria: uma prostituta pouco requintada, o papel que a celebrizou. Em relação aos pontos menos positivos do casting, temos o cameo do Mike Tyson. Se por um lado foi delirante vê-lo a cantar Phill Collins no trailer, a verdade é que no filme as coisas não resultam tão bem, simplesmente porque ele não consegue representar, mesmo quando faz dele próprio (outra coisa não seria de esperar de uma pessoa que levou tantos murros na cabeça e achou sensato rabiscar a cara daquela maneira).

Uma palavra ainda para o trabalho habilidoso do realizador Todd Phillips, qualidade pouco habitual neste tipo de filmes, que teve ainda o desplante de referenciar em The Hangover dois clássicos do cinema: "Rain Man" de Barry Levinson com a cena da escada rolante e "Casino" de Martin Scorsese com os óculos espelhados no deserto. Em suma e apesar de um ligeiro abrandamento nas gargalhadas na terceira parte, este é um grande filme e é juntamente com “I Love You Man!” a melhor comédia do ano até ao momento... bem e as fotos nos créditos finais são uma espécie de ponto de exclamação.

Já que estamos com as mãos na massa fica aqui um exemplo da envergadura desta obra com este piqueno diálogo:

Doug: All good with Melissa?
Stu: Oh yeah. Told her we are two hours outside a wine country and she bought it.
Phil: Don´t you think that’s strange that you been in a relationship for three years and you still have to lie about going to Vegas?
Stu: Yeah I do, but trust me it’s not worth the fight.
Phil: Oh so you can't go to Vegas but she can fuck a bell hop on the car of a cruiseline.
Stu: Okay first of all, he was a bartender and she was wasted and if you must know, he didn't even come inside her.
Phil: And you believe that?
Stu: Uh, yeah I do believe that because she's grossed out by semen.

Classificação: Capaz de levantar a pila a mortos

0 - Pior que cuspir na sopa e bater na avó
1 - Devolvam-me o meu dinheiro...
2 - Piquinho a azedo
3 - Nem bom, nem mau, antes pelo contrário
4 - Capaz de levantar a pila a mortos
5 - Orgásmico

Alguma alma caridosa possui aquele Candy Shop acappella?

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Epá não tenho título para isto…

Em 2005 Hollywood produziu um filmezinho chamado Memoirs of a Geisha, filmezinho esse que, como o próprio nome indica tratava de Geishas, e que na minha modesta opinião é cocó. “Mas isso sou eu”, pensava. Ou então talvez não seja só eu! Pelos vistos os japoneses sentiram-se igualmente insultados com a representação que ali se fazia de um dos aspectos mais significativos da sua cultura histórica e decidiram contar a história como deve de ser.

Nasce assim GeishaRobot! Ora vejam…

 

Hã, giro não é?! Ou foi demais? Se calhar foi demais… Mas foi giro até à parte em que vazaram a vista a um senhor com salgados de camarão, não foi? Já não?! Ok, sendo assim prometo não repetir. Mas estou curioso para ver que tratamento é que eles dão ao mito de que as asiáticas têm o p*to atravessado…