sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Que Grande Banhada parte II

As eleições americanas foram sem dúvida históricas, por múltiplas razões. A começar pela campanha que não se focou em questões raciais, mas sim na competência e nas ideias de cada candidato. E com seria de esperar (isto na América nunca se sabe), ganhou o melhor. Isto fez-me lembrar um antigo anúncio do papel higiénico Renova Black – Black why not? – Se é idóneo (suave) não importa se é preto, bege ou lilás. Mas existem já uns “intelectuais” a tentar generalizar, acham que o próximo Papa deve ser negro, que o próximo James Bond deve ser negro e por aí fora. Não sei se esse é o caminho que deve ser percorrido, mas em Portugal talvez seja uma boa solução. Portanto, senhor deputado do CDS/PP Hélder Amaral não nos coíba de desfrutar da sua competência política, encabece o seu partido nas próximas eleições legislativas! Em relação á problemática da discriminação social queria ainda deixar uma nota para a qual recentemente me chamaram a atenção: Os pensos rápidos foram claramente concebidos para pessoas caucasianas, para que não fossem notados na pele. Para pessoas de outras raças os pensos ficam bem visíveis, portanto senhores fabricantes vamos a mudar esta situação.

Mas se para quase toda a humanidade a vitória de Barack Obama foi o ideal, para o humorismo foi pernicioso. Que divertido seria a família Palin entrar todos os dias em nossa casa através das nossas televisões para fazer uma espécie de stand-up comedy, ainda por cima depois do dispendioso makeover. O comité nacional republicano gastou mais de 150 mil dólares em roupas, acessórios, cabeleireiro e maquilhagem para a ex-candidata à vice-presidência dos Estados Unidos Sarah Palin e respectiva família, provavelmente para tentar diluir a imagem de pacóvios dos icebergs.

Mas o propósito desta mensagem é mostrar que no estado do Alasca não são apenas vítimas os alces, os veados e os ursos polares, os perus também têm a sua conta. Ainda por cima em directo na televisão, vamos então aos 3 minutos de fama dos respectivos perus:



Para mim saber que existem pessoas que conseguem dar entrevistas nestas condições é de salutar, especialmente quando são avisadas por fotógrafos da mortandade que está a ocorrer nas suas costas e permitem que a entrevista continue. A tranquilidade e a alegria de Sarah Palin são impressionantes.

P.S. O que também é impressionante é a dimensão dos perus no Alasca, aqui em Portugal não devem ser alimentados da mesma forma.

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Um Mundo Catita

FINALMENTE! Em Negrito e em maiúsculas para dar ênfase ao facto. Mas finalmente porquê? Porque chegou finalmente as televisões portuguesas a série “Um Mundo Catita” encabeçada por Manuel João Vieira e porque finalmente o Blogue Botox Social faz serviço público ao avisar toda a malta que esteja desatenta para este grandioso acontecimento. Pois é, esta série está pronta desde 2007, mas só agora uma televisão nacional teve o discernimento de a colocar na sua grelha de programas. Fica desde já uma palavra de apresso para a RTP2, que passa automaticamente para o top dos meus canais favoritos, ultrapassando a Fashion TV. A série tem 6 episódios de 30 minutos, foi filmada HDv e em película e tem como pano de fundo a época natalícia. A história centra-se obviamente em Manuel João Vieira, que para quem não conhece foi o mentor dos grupos musicais Ena Pá 2000, Irmãos Catita e Corações de Atum. Esteve quase para ser candidato á Presidência da República com duas propostas absolutamente geniais: vinho tinto canalizado e auto-estradas alcatifadas (só isto me faria recensear). Adivinha-se uma viagem atribulada ao inconsciente de Manuel João Vieira com momentos geniais e hilariantes. O Making of passou dia 16 de Novembro, mas a grande estreia está marcada para dia 23, domingo às 23h40 na RTP2 e é obviamente para ver em família. Deixo-vos com um trailer para abrir o apetite (até existe uma referencia ao “Sétimo Selo” de Ingmar Bergman).

domingo, 16 de novembro de 2008

Novo Governador do Banco de Portugal

O Botox Social é uma entidade suprema, infinita, perfeita e como tal tem o dever de arranjar solução para os problemas mais prementes da nossa sociedade. Perguntam vocês: Entre tantos, qual foi o escolhido? Trata-se da inadiável necessidade de retirar o Senhor Dr. Vítor Constâncio do cargo de Governador do Banco de Portugal e colocar alguém competente. Parece que o Senhor Governador foi completamente inoperante, por outros termos “dormia no pedaço” literalmente, quando se avolumavam as trafulhices no Banco Português de Negócios (BPN). Mais expedito foi o Ex-Patrão do BPN, José de Oliveira e Costa que está desaparecido á semanas, provavelmente a relaxar numa praia na Polinésia Francesa (já não o apanham, nem com mel). Consta que entre outras coisas enviavam milhões de euros para o Brasil ou Gibraltar ou seja lá para onde for através de empresas offshore. O Senhor Vítor Constâncio e a sua equipa deviam ter acompanhado atentamente este caso intervindo assim que necessário. Isto parece a história de um Bombeiro que tem de apagar um fogo em Monsanto, com labaredas enormes ou de um Polícia que recebe o aviso que está um homem num lar de idosos com uma caçadeira a matar velhinhos e responde: Agora não me dá jeito estou a acabar a minha sandes de Presunto! Isto das duas uma, ou não sabia o que se estava a passar porque foi desleixado ou sabia e não actuou porque foi incompetente (para não chamar outra coisa). Resumindo, o Senhor Vítor Constâncio deve demitir-se e deixar o lugar á disposição de quem sabe lidar com estes problemas. Mas quem é que sabe? É alguém que está em todo o lado e tudo vê (não somos nós (Botox Social) nem Deus), que tem uma relação íntima com todos os portugueses e que está desempregado e portanto disponível para esta aventura, para este novo cargo. A escolha Botox Social para Novo Governador do Banco de Portugal é … tan tan tan taann … o Ex-Boneco do Multibanco.



Não existe personagem mais credível para ocupar este cargo de tremenda responsabilidade (eu ainda pensei no Tio Patinhas). Ele foi recentemente destituído dos ecrãs das caixas de multibanco nacionais, certamente todos se lembram dele. É sem dúvida um indivíduo de grande carisma e charme, fazia tudo com extrema alegria, com os olhos esbugalhados e acima de tudo com as pernas cruzadas! Deixava-nos sempre á vontade até quando o saldo não nos permitia fazer o levantamento pretendido. Nada comparado com o palerma que se lembraram de colocar no seu lugar. O novo Boneco até pode estar mais de acordo com o momento que o nosso país vive, minimalista e de mãos no ar rendendo-se aos ladrões, mas não deixa de ser absolutamente ridículo. E pronto, o Botox Social cumpre mais uma vez as suas obrigações perante a sociedade.

SIEL 08

Pedimos desculpa pela demora mas finalmente aqui está… O Botox Social esteve presente para poder relatar, de viva voz, o que foi de porcalhice, o SIEL 08 aka Salão Internacional Erótico de Lisboa. E digo-vos meus amigos: houve muita porcaria. Por isso estamos felizes. Comecemos pelo início, sempre um bom sítio por onde se começar. O preço dos ingressos para tão belo certame era de 20€. Ainda nem tínhamos entrado, e já estávamos a ser en***bados. Depois deste começo lá fomos a medo, sempre com um olho no burro e outro no cigano.

Basicamente, o SIEL consistiu numa porção de um pavilhão da FIL, onde marcaram presença várias Sex Shops deste nosso Portugal, algumas casas de Striptease, e pouco mais. Dito assim pode parecer pouco e de facto era. Esperava-se mais, e diz quem esteve presente em outras edições que este ano estava mais fraquinho. O país convidado era o Brasil, não podendo por isso faltar as extraordinárias Caipirinhas Contra Natura, e algumas jovens desnudas com pele extremamente bronzeada. Daquele tom que só se consegue mesmo em terras de Vera Cruz. E um ar muito Dirty. Por exemplo:

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Mesmo não sendo convidados, os países de Leste marcaram também uma presença muito forte. Entrar assim à penetra pareceu-nos de extremo mau gosto. (tínhamos mesmo que utilizar o termo neste belo artigo).

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Voltando às Caipirinhas.

capirinha

Caipirinha Contra Natura. Caipirinhas e Afrodisíacos. Entendo isto como um esforço por abarcar, numa mesma empresa, o melhor que um país tem para oferecer, neste caso o Brasil. Caipirinhas e produtos ligados à indústria sexual. Muito bem pensado. No local de residência de dois dos membros deste blog, também existem esforços no mesmo sentido. Neste caso, falamos de MEJ – Pastelaria e Telecomunicações, o maior centro de indústria pasteleira e telecomunicações no raio de muitos metros à volta de um marco de correio, casa comercial esta já referida neste blog.

Posto isto, os shows. É verdade que aconteciam frequentemente, divididos por 4 estaminés de reconhecida qualidade. No entanto quem quisesse, digamos, bandalhice em privado tinha que desembolsar mais 30€, o que juntando aos 20 da entrada já constitui uma quantia considerável. Preço de Salão, diziam elas, sempre muito desnudas.

Mas, o que enchia verdadeiramente o olho (outra expressão muito apropriada para o post em questão), era a parafernália de produtos disponíveis nas diversas bancas de venda. O nível de detalhe de alguns produtos era verdadeiramente arrebatador.

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Reparemos no detalhe do sistema circulatório e na panóplia de cores utilizada em tão singular peça. E quem pense em utilidades esquisitas para lhe dar desengane-se. Este peça de olaria destina-se a armazenar um qualquer líquido, como se pode perceber pela torneira que ornamenta os c**hões da coisa. Espectacular e deveras útil. Vá-se lá saber porque, parece que este género de arte tem grande saída junto das Forças Armadas nacionais.

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Não podíamos deixar também de realçar “O” produto de excelência, quando falamos de sexo. A razão pela qual a internet teve a expansão que teve. Os filmes pornográficos. Aqui fica o nosso Top 4 (gostamos de inovar e achamos que o número 4 é claramente ostracizado no que toca a Tops. É sempre os 5 ou os 3), todos eles disponíveis para compra no SIEL 08.

EM 4º LUGAR…..

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NUM MUITO HONROSO 3º LUGAR….

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O PRIMEIRO DOS ÚLTIMOS…

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E O GRANDE VENCEDOR, INFELIZMENTE SEM CAPA DISPONÍVEL…

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Ah a imaginação desta gente….Por último, e como o post já vai longo, deixamos-vos com um pequenito regalo, o filme efectuado pela equipa do Botox Social de tão saudoso evento. Para o ano há mais! Ora degustem…


quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Superman is the man

O filme de Christopher Nolan The Dark Knight está prestes a sair em DVD e os senhores da Warner Bros. fazem todos os esforças para lembrar os votantes nos Oscars que é um dos filmes mais marcantes de 2008. Epá deixem-se disso! É um facto que é um dos filmes mais salientes do ano, quanto mais não seja pelo número de espectadores que já registou, qualquer coisa a rondar o 1 bilião de pessoas por todo o mundo. E está longe de ser um mau filme, bem pelo contrário, tem fulgurantes cenas de acção e sobretudo um Heath Ledger brilhante com o seu megalómano e sádico Joker. Tudo o resto é exagero, até ao topo da tabela da IMDB este filme já chegou, durante um mês foi considerado o melhor filme de sempre, estando actualmente estacionado na quarta posição. De maneira nenhuma o trabalho de Nolan faz esquecer os fantásticos filmes de Tim Burton, a começar pela caracterização de Gotham City que para Nolan não passa de uma Chicago dos nossos tempos. O fato de Christian Bale para além de lhe conceder as capacidades super humanas de Batman concede-lhe também uma voz ridiculamente grave. Todas as galhofas e incongruências adjacentes a este filme estão bem explicitas na animação que se segue (Alien Vs. Bat):

Este filme não merece chegar ao Kodak Theater quanto mais ganhar a estatueta para Melhor Filme. E aposto que isso não vai acontecer, caso contrario penitencio-me … (deixa-me pensar numa coisa bem desagradável) … rapo o cabelo (Não! isso está muito visto e é estúpido) … percorro a Avenida da Liberdade de saltos altos (Não! é desagradável de mais e igualmente estúpido) … nunca mais entro numa sala de cinema! For your consideration…

domingo, 9 de novembro de 2008

007 - Quantum of Solace

O Botox Social é mais ou menos como Deus. Possui imensa sabedoria e, sobretudo, é omnipresente. Tanto assim é, que conseguimos estar presentes na antestreia de um dos filmes mais aguardados do ano. (Perguntam vocês como. Também não sabemos, mas parece que um tio de uma prima de uma irmã que adoptou alguém com malária, que tinha um sobrinho que tinha doado esperma, que por seu vez deu origem à Marta, que é nossa amiga, nos concedeu o privilégio de entrar.) De qualquer das formas, e como temos muito orgulho em ter estado presentes, queremos pavonear-nos um pouco. Para todos vocês, simples mortais, que não estiveram presentes aqui fica o convite:

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Posto isto, a pergunta que todos querem ver respondida: É tão bom como Casino Royale? E a resposta meus amigos, infelizmente, é um rotundo.. Não. Quer isso dizer que é um mau filme? Também não, longe disso. Mas vamos por partes. Como já devem saber, este filme é a sequela de Casino Royale, a primeira no universo de James Bond, sendo que os acontecimentos iniciais retomam, com um lapso de poucos minutos, os últimos do filme anterior. QoS (Quantum of Solace) começa bem e promete. Infelizmente, e ao contrário de Casino Royale, desta vez não há material original de Ian Fleming sobre o qual trabalhar. E isso nota-se. O argumento é desconexo, sendo que o seu propósito parece ser apenas unir, de forma mais ou menos arbitrária, uma sequência de cenas de acção impressionantes, é certo, mas completamente injustificadas. A certo ponto dá ideia de conseguirmos ouvir os argumentistas: “Épa temos que meter aqui uma cena de acção num avião…”, “Mas como raio é que o vamos meter num avião?” E a justificação para tal sente-se sempre forçada.

No meio de toda esta histeria de acção, o filme acaba por ter bons momentos. Só é uma pena serem tão espaçados no tempo, porque quando ocorrem conseguem fazer-nos acreditar que, a partir dali, é que o filme vai ficar realmente gostoso. Mas depois disso, por norma, nova desilusão acontece.

E Daniel Craig? É Bond, ponto final parágrafo. Sozinho carrega o filme às costas, tarefa ingrata para qualquer actor, com uma brutalidade visceral e um à vontade que nos fazem investir emocionalmente e acreditar que Bond pode, de facto, existir. E ser mau como as cobras. Só é pena a pobreza extrema de todas as outras personagens e as caracterizações das mesmas, excepção feita a Judi Dench, agora com muito mais o que fazer.

A realização de Marc Forster é muito bem conduzida, sendo o filme belíssimo de ver, e a estilização deste universo, já presente em Casino Royale, é aqui elevada um patamar acima. As cenas de acção, principal preocupação de muitos dada a escola dramática deste realizador, são também elas bem conduzidas, com especial destaque para a sequência inicial e a final.

Para terminar, a maior surpresa talvez tenha sido a natureza inconclusiva deste filme. Talvez os produtores estejam a planear uma triologia, iniciada com Casino Royale, e da qual este será o volume central. Porque de facto QoS não inicia, nem tão pouco termina absolutamente nada. As dúvidas mantêm-se e não encontram resposta na resolução da personagem de Mathieu Almiric, vilão de serviço.

Apesar de ser díficil classificar QoS como um mau filme, depois de Casino Royale esperava-se mais. E é impossível afastar esse sentimento de perda em relação ao filme anterior. Talvez seja esse o problema, expectativas. Se ao menos este tivesse saído primeiro…

Classificação: Nem bom, nem mau, antes pelo contrário

Saco Azul


Esta semana foi finalmente conhecida a sentença no caso conhecido pelo Saco Azul. Para os mais distraídos, este caso envolve o município de Felgueiras e a Sra. Fátima Felgueiras.
Se alguém tem dúvidas que a Sra. Fátima está profundamente envolvida num caso escaldante com esta terra queiram, por favor, atentar ao apelido da referida Sra. Afinal, não é por dá cá aquela palha que se adopta o nome do "marido".

Vinha eu no carro (provavelmente para percorrer 100 ou 200 metros) quando oiço: "Fátima Felgueiras condenada a 3anos e meio.". Pensei: "Olá! A mulher deve estar desolada!". Enquanto tinha este profundo pensamento de empatia e tentando compartilhar a dor ouvi a Sra. proferir as seguintes palavras: "Agora recuperei a minha dignidade!". Será só a mim que isto cria fernicoques na ponta do dedo grande do pé esquerdo (isto ainda pode gerar alguma controvérsia devido aos tipos de pés)? Ora, quando uma pessoa é arguida, não passa precisamente disso. Arguida, aquela tão querida figura Portuguesa, prevê que sejamos presumidos inocentes. Pois bem, aquilo que eu posso concluir é que Fátima Felgueiras é, de facto, uma Senhora com S bem grande. Não está ao alcance de todos admitirmos a nossa própria essência. Quantas pessoas ouviram vocês dizer que foi feita justiça ou que recuperaram a dignidade depois de condenadas?

Dizem ainda por aí que Fátima Felgueiras fugiu para o Brasil. É mentira! Segundo consegui investigar o que se passou foi que a referida senhora foi ao tal país contratar um consultor de imagem. E deixem-me que vos diga, abençoado consultor!

Antes:


Depois:


Antes:


Depois:

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Que Grande Banhada

Toda a equipa do Botox Social saúda o novo presidente norte-americano, Barack Obama. Efusivamente. Mas como todos temos direito a opinião pessoal gostaria de deixar aqui a minha. Encontro-me neste preciso momento extremamente desapontado com o resultado destas eleições. As condições estavam todas reunidas para que esta fosse, de facto, uma eleição histórica. E no final, tudo a que tivemos direito foi esta bela decepção. A sensação é semelhante àquela que temos quando estamos a ver um filme muitíssimo empolgante, que sabemos tem tudo para acabar em beleza e depois puff... tudo se desmorona num grande monte de. Eu sei que não estou sozinho, que existem mais pessoas que se sentem como eu.
Afinal estas eleições aconteceram como teoricamente todas as eleições deviam acontecer. Campanha, debates e no final ganha o melhor. Mas e se...o cenário que eu, e muitos como eu, queriam ver era este: depois de uma campanha muito renhida McCain vence as eleições. Tão tão renhida que logo no dia seguinte McCain tem um ataque cardíaco (não que deseje a morte a ninguém mas neste caso, por imperativos legais, era mesmo necessário). Logo emerge presidente não Obama, não McCain, mas Sarah Palin, a governadora/assassina de veados! Epá que fartote que isto não ia ser. Todos os dias posts novos e fresquinhos, com conteúdos cómicos só possíveis devido ao extraordinário talento da agora presidente. Nem era preciso escrever mais nada. Só mesmo fazer copy paste e clicar na opção Publicar Mensagem. O mundo poderia andar de pernas para o ar, mas o PIB de gargalhadas e boa disposição seria o maior de sempre. E já o outro dizia "rir é o melhor remédio".